DOM 9h - Grupos Pequenos (EGP)
10h e 19h - Celebrações

SEG  19h - Oração / QUA 19:30h - Celebração da Fé

Afinal, isso é para ser considerado natural?

 

 

  A respeito da reação que a criança
  possa ter no futuro, ao saber da
  verdade, a "mãe", que biológicamente
  é o pai, declara "eu não me preocupo
  com a reação deles”

 

 

 

 

 

 

 

 

 

Por favor, leia esta pequena reportagem do Jornal EXTRA, de 09/08/14: http://extra.globo.com/noticias/mundo/pais-transgeneros-falam-sobre-os-desafios-de-cuidar-de-dois-filhos-pequenos-13543605.html

Qual é o psicólogo que, em sã consciência e no uso correto da psicologia (e não eivado pela afinidade homoafetiva), concordará que crianças que nasçam de uma associação como esta poderão desenvolver uma personalidade sadia, não enfrentarão crises existenciais decorrentes de sua origem e serão seres humanos harmonizados com o mundo ao seu redor? É absolutamente incoerente, esdrúxulo, antinatural e uma agressão ao ser humano que está sendo gerado; além de ser uma afronta, de gravíssimas consequências, que se está fazendo a Deus, o Criador (Lv 18.22; Mt 19.3-5; Rm 1.18-32; 1Co 6.9,10; 1Tm 1.8-11; Jd 1.5-7).
Para onde caminha nossa sociedade? Para um estado absurdo de insensatez, para o caos. É o pós-modernismo materializado, transformando a raça humana em algo absolutamente incoerente. É um crime que pessoas assim submetam crianças, frutos dessas associações, à pressões psicoemocionais que não se sabe em que dará. A mulher, transformado fisicamente em “homem”, é engravidada pelo homem, transformado fisicamente em “mulher”. Ambos mantém seus aparelhos genitais e biologicamente produzem uma nova vida, apenas para satisfazer à sua vontade irresponsável de ter um filho, como se fossem uma família normal. Seu egoísmo é de uma irresponsabilidade tão grande e vil que, a respeito da reação que a criança possa ter no futuro, ao saber da verdade, um deles declara: “Mas eu não me preocupo com a reação deles”.
É de estarrecer esta crescente onda de aceitação política e omissão da sociedade que está permitindo tornar legal este tipo de aberração. Até quando o jogo do poder feito por políticos irresponsáveis e a promiscuidade racional de empresários, pelo vil metal, continuará a ser aceito pela sociedade? Onde estão os políticos e juristas tão preocupados com o bem-estar das crianças, que criaram leis e restrições aos pais quanto à criação e educação, visando protegerem-nas, que estão permitindo que coisas malditas como esta cheguem ao nosso Brasil? Se a sociedade não se manifestar, isso não tardará a ser realidade aqui em nosso país, também! Vejam os esforços produzidos pelos simpatizantes do movimento GLBT (leia-se interessados política e financeiramente) para que sejam trocadas as expressões “pai” e “mãe”, das certidões de nascimento e das respectivas efemérides, para “cuidador”. Vejam as autorizações obtidas por despachos de juízes para que associações entre GLBTs possam adotar crianças. “A miséria é ser chamado de preconceituoso por enxergar o que os nossos olhos nos mostram”, declara um dos leitores daquela reportagem, em comentário na respectiva página. Ser preconceituoso, é a peja que querem lançar sobre todo aquele que demonstra ser contrário a reconhecer como normal, adequado e aceitável, coisas como esta. Para dar cabo à sua loucura, estão ferrenhamente empenhados em embotar a Constituição e tornar lei qualquer manifestação contrária a isso, inclusive penalizando como crime inafiançável, gerando censura e perseguição. Não será de se espantar se o conseguirem (aliás, onde estão as denominações evangélicas e católica, que nada fizeram quando o STF/CNJ reconheceu/ordenou o casamento civil de homossexuais contrariamente ao que diz a Constituição, em seu artigo 226, que declara a família como composta por um homem e uma mulher e, ainda, em seu parágrafo 5º, que “os direitos e deveres referentes à sociedade conjugal são exercidos igualmente pelo homem e pela mulher”; e o artigo 1723 do Código Civil. Não existe nenhuma possibilidade, na letra da lei ou na intenção do legislador, para interpretação como quiseram os juízes daquela egrégia instituição, embotando a santidade de seu precioso ministério e condenando toda a nação à ofensa grave ao princípio estabelecido pelo Criador quanto à santidade do casamento, constituído por um macho (sexo masculino) e fêmea (sexo feminino).
Pior, é ver que aqueles de nosso país que não concordam, estão miseravelmente omissos, inclusive os setores poderosos do meio evangélico, salvo algumas pouquíssimas exceções. Quisera Deus aquilo que eu falo tivesse repercussão nacional, eu levantaria o povo que não concorda com isso a se manifestar maciçamente, pois somos muitos mais do que os GLBTs! 
O que podemos fazer? Muito mais do que orar, é agir, pois a fé sem obras é morta (Tg 2.17). Sugiro que você fale com seu Pastor, converse com seu Grupo Pequeno, escreva para os Vereadores, Deputados Estaduais de seu Estado, para os Deputados Federais e Senadores (mesmo os que não são do seu Estado, pois todos precisam nos ouvir), vote nas enquetes que o Congresso Nacional costuma fazer (vide abaixo), escreva para os Deputados e Senadores que estão empenhados a lutar contra a causa GLBT e os encoraja fazendo-os saber que você ora por eles. Comece por compartilhar este texto com todos que puder, faça sua parte.
Dias melhores têm preço e, se não fizermos nossa parte, os dias piores estão à porta de nossa nação.

Deus abençoe você, sua família e nosso Brasil!

Pr. Cláudio Barrozo

Veja ainda:
1) Julgamento no STF sobre casamento entre pessoas de mesmo sexo 
http://pt.wikipedia.org/wiki/Casamento_entre_pessoas_do_mesmo_sexo_no_Brasil#Julgamento_no_Supremo_Tribunal_Federal

2) O que diz a Consituição Federal sobre o casamento
http://www.jusbrasil.com.br/noticias/busca?q=CONSTITUI%C3%87%C3%83O+FEDERAL+ARTIGO+226

3) O que diz o Código Civil Brasileiro sobre o casamento
http://www.jusbrasil.com.br/noticias/busca?q=ART.+1723+DO+CODIGO+CIVIL

22/11/2014 21:06